
O Homem-Apito-Peão na palma da minha mão.
Gira tã célere, c’a fura e cai ao chão.
Aí rola inda, em turbina-turbilhão.
E, no solo duro, insiste em buraco inté ao Japão.
Imaginais tamanha aflição?
Ver-se perdido, qu’indignação!
Por isso mais roda-apito-rotação
Até s’esfumar em negação.
João Pereira de Matos
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